Revisão do seu carro: você sabe o que deve ser trocado?

Data da publicação: 13/11/2013

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Muitos levam seus carros para revisão, mas não sabem o que é necessário trocar em cada checagem e quilometragem. O período para fazer as revisões oficiais varia de acordo com a marca e o modelo. Essa informação está no manual do proprietário.

Saiba quais os itens essenciais na checagem básica e evite gastos maiores no futuro.

Deve ser vistoriado nas revisões periódicas. Quando ele falha, ocorre pane elétrica, pois ele consome toda a energia da bateria. Para ser reparado, é preciso medir o fornecimento da tensão da corrente.

A maioria das baterias é selada e não requer manutenção. Ela dura, em média, 2 anos. O motorista percebe problema quando não consegue dar partida no carro ou o farol está “fraco”.
Às vezes, dar uma carga resolve, mas pode ser necessário trocar a bateria.

A vistoria deve ser feita durante as revisões periódicas. Ruído no rolamento interno da bomba ou vazamento é sinal de fadiga do componente.

Deve ser vistoriada a cada revisão e substituída a cada 20.000 km. Se der problemas, o motor começa a falhar e fica mais difícil dar partida no carro, que perde rendimento.

Precisa ser checada a cada 15.000 km. A transmissão automática também tem um óleo lubrificante que deve ser substituído a cada 45.000 km ou dois anos (em condições severas de uso) ou a cada 60.000 km ou quatro anos (condições normais).
“Patinação”, trancos e dificuldade de engatar as marchas são sinais de problema.

Pede checagem a cada 15.000 km (o óleo da transmissão manual também deve ser verificado, e completado se o nível estiver baixo).
Sintomas como ronco, dificuldade de engatar e marchas que começam a escapar são sinais de que o sistema precisa de uma vistoria.

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Previsto para durar 80.000 km, sua vida útil pode ser reduzida em função de desgaste de velas de ignição, de cabos de velas ou de tampa do distribuidor rachada.
Se essas peças estiverem com defeito, o combustível que não foi queimado entrará em combustão dentro do catalisador. Combustíveis adulterados ou aditivados com produtos à base de chumbo acabam com as camadas de metais nobres da peça.

A única recomendação é a limpeza com pano úmido e sabão neutro. Quando houver pré-tensionadores, será preciso trocar o cinto após batida e acionamento do airbag.

O intervalo de troca varia de acordo com o modelo e deve ser rigorosamente cumprido (siga a indicação do manual do proprietário). Se ela se romper, o motor vai parar de funcionar. Se o motorista tentar mover o carro, poderá danificar peças como válvulas e pistões.

A mecânica deve ser avaliada a cada 30.000 km; a hidráulica, a cada 15.000 km. A direção mecânica pode apresentar folga, quando o carro perde estabilidade. No caso da hidráulica, além da folga, pode haver vazamento.

Sua vida média é de cerca de 40.000 km. Defeitos são denunciados por dificuldade de engatar marchas, trepidação e “patinação”.

Verifique se ele está dentro do prazo de validade indicado pelo fabricante.

Como os outros pneus, não pode estar careca nem murcho. Por isso recomenda-se calibrar também o estepe quando regular a pressão dos pneus.

O filtro de óleo deve ser substituído sempre que o lubrificante for trocado.

O sistema deve ser checado a cada 10.000 km. Cada componente tem vida útil própria; as pastilhas, por exemplo, duram em média 20.000 km.

PALHETAS-DO-LIMPADOR-DE-PARABRISA

Quando o farol deixa de funcionar e a causa não é a lâmpada, provavelmente é o fusível queimado. De fácil substituição, é bom ter alguns de reserva com a mesma amperagem.

Pede diagnóstico eletrônico se o carro começar a falhar para dar a partida.

Deve ser inspecionada a cada 15.000 km (diagnóstico eletrônico detecta se algum sensor apresenta defeito).
Sinais de problemas são perda de potência, aumento de consumo e dificuldade de partida.

A borracha deve ser inspecionada a cada seis meses. Se estiver ressecada ou não limpar com eficiência, é hora de trocar a palheta.

Cheque componentes externos a cada revisão. Fique atento à troca de óleo e ao líquido de arrefecimento. Consumo excessivo de combustível, ruídos internos, vazamento de óleo e superaquecimento indicam que há problemas.

Seu nível deve ser medido em todas as revisões, com o carro frio e estacionado em local plano. Quem roda muito pode medir o nível no posto depois de abastecer. A troca é recomendada a cada 7.500 km ou seis meses (condições severas de uso) ou a cada 15.000 km ou 12 meses (condições normais).

Quando estiver abaixo do nível mínimo, complete com um óleo de mesma especificação. O excesso de óleo causa danos graves ao motor.

Faça rodízio a cada 10.000 km. Na mesma ocasião, recomenda-se fazer alinhamento e balanceamento.

Observe o nível de água no sistema de refrigeração do motor. Se estiver baixo, será preciso completá-lo com água e fluido de arrefecimento, indicado pelo fabricante do carro.

Cheque bucha e articulações (pivôs, terminais, braços e bandejas) a cada 20.000 km ou quando perceber ruídos, problemas para dirigir, volante pesado ou perda de estabilidade.

Deve ser inspecionada a cada 15.000 km e trocada, se necessário. Carros de oito válvulas pedem troca a cada 30.000 km, e os de 16 válvulas, a cada 45.000 km.
A retirada da vela usada e a instalação da nova devem ser feitas com o motor frio, com cuidado para não danificar a rosca.
Fonte: classificados.folha.uol.com.br

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